sexta-feira, 14 de março de 2008

Um filme da minha vida!



Actividade dinamizada por Pedro Mendes, aluno do 2º ano do curso de Artes Plásticas e Multimédia da Escola Superior de Educação de Santarém.

Comentário de Pedro Mendes ao filme Kill Bil de Quentin Tarantino

Quentin regressa em força com um Kill Bil que foge a regra da cultura pop mas com os habituais assassinos em sequências, bem marcantes que, por vezes, podem ser consideradas gratuitas mas aqui tudo pode ser arte. Com referências a filmes, séries e outras culturas estão exaustivamente presentes em cada frame, em cada imagem, em cada canção, vestuário ou na coreografia das lutas que merecem ser vistas e revistas e o humor negro merece ser ouvido.
Podemos pensar que estamos perante um simples filme de artes marciais mas enganamo-nos porque tem um dos argumentos mais frescos dos últimos anos apesar de ser um dos filmes mais comerciais de Tarantino.
Neste filme Tarantino traz de volta alguns actores quase esquecidos como fez com Travolta, volta a fazer com David Carradine, o actor que ficou com o lugar de Bruce Lee na serie Kung Fu que parece encontrar um novo sentido neste filme, um vilão bastante irónico.
No segundo volume a mestria de Quentin Tarantino mostrasse no forte argumento e nos seus fantásticos diálogos como atracção principal. A violência fica para trás não perdendo o fantástico aspecto visual e a extraordinária banda sonora que adopta uma temática diferente e sente-se que a noiva esta de regresso.

Tudo dentro de uma história de Quentin Tarantino, cortada em dois volumes por uma espada Hattori Hanzo.

Pedro Mendes

2º ano de Artes Plástica e Multimédia

Escola Superior de Educação de Santarém.

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